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DICAS NO TRATO COM DEFICIENTES VISUAIS II

É normal os "não deficientes" ficarem confusos quando se deparam com alguém que é "diferente". O medo de dizer algo "errado" ou "incoveniente" pode até evitar um melhor conhecimento entre essas pessoas. Este mal estar pode ser evitado se as pessoas deficientes e não deficientes interagirem mais freqüentemente, e forem o mais natural possível nesses encontros.Quando alguém age de maneira inadequada, é bom lembrar que todo mundo comete erros de vez em quando, e tentar lidar com a situação com humor e delicadeza. Aceite o fato de que a deficiência existe, ignorá-la, seria uma forma de fingir, e falsidade, não é bom em nenhum momento, seja ela com pessoas normais ou não.Se você perceber que a pessoa precisar de ajuda, ofereça-se, ela seguramente vai aceitar sua oferta e explicar exatamente o que você deve fazer para ser útil a ela. Não tenha vergonha de oferecer ajuda, e o portador de deficiência não deve ter vergonha nem de pedir ajuda se precisar, e nem de aceitar.

Quando você encontrar um deficiente visual:

1. Identifique-se e faça-o perceber que você está falando com ele.

2. Para guiar um deficiente visual, espere que ele segure no seu braço; o deficiente visual irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.

3. Para fazer o deficiente visual sentar, guie-o até a cadeira e coloque a mão dele no braço ou no encosto da cadeira, e deixe que a pessoa sente-se sozinha.

4. Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". Nem você nem o deficiente visual podem evitá-las, já que não existem outras para substitui-las.

5. Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.

6. Quando for embora, avise sempre o deficiente visual, para que ele não passe por bobo e fique falando sozinho, afinal, ele não está vendo que você não está mais ali.





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